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    Como é viver com prolapso genital: ‘Eu sentia que meus órgãos estavam caindo’

    adminDe admin9 de novembro de 2025Nenhum comentário6 minutos lidos
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    Quando Helen Ledwick digitou há quase dez anos no Google “por que sinto que meus órgãos estão caindo”, não imaginava que aquela busca marcaria o início de uma mudança profunda em sua vida.

    A ex-jornalista e podcaster da BBC descobriu que tinha prolapso de órgão pélvico (POP), uma condição que afeta cerca de 1 em cada 12 mulheres após o parto, mas sobre a qual muitas nunca ouviram falar.

    O prolapso ocorre quando um ou mais órgãos da pelve, como bexiga, intestino ou útero, se deslocam de sua posição habitual e pressionam a parede da vagina, causando uma protuberância que pode ser sentida dentro ou fora da vagina.

    A doença não apresenta risco de morte, mas pode afetar o dia a dia, os relacionamentos e a saúde mental.

    Os sintomas podem incluir uma forte sensação de peso ou de algo descendo pela vagina – o que algumas descrevem como uma sensação de estar “sentada em uma bola de tênis”.

    No caso de Ledwick, o choque veio duas semanas depois de um parto difícil do segundo filho.

    “Levantei do sofá e de repente senti tudo se mover”, lembra. “Foi como quando um absorvente interno está fora do lugar. Você sente que algo está errado.”

    Confusa e assustada, ela pegou um espelho e o celular para entender o que estava acontecendo.

    “Eu nunca tinha ouvido a palavra prolapso antes”, conta. E desde que começou a falar sobre o assunto, percebeu que ele ainda é um tabu, apesar de comum.

    Ledwick acredita que a vergonha e o estigma em torno do tema contribuem para a falta de informação entre mulheres e profissionais de saúde, algo que ela tenta mudar.

    Helen Ledwick diz que seu diagnóstico, confirmado por um médico, trouxe confusão e medo. “Eu esperava uma explicação, um tratamento, alguma urgência. Mas o que recebi foi falta de certeza.”

    As orientações iniciais foram evitar atividades que pudessem piorar o quadro, como correr, saltar ou carregar peso.

    “Parecia que o conselho era: não viva a sua vida”, diz.

    O isolamento foi mais difícil que os sintomas físicos.

    “Você vive com vergonha, silêncio e solidão”, explica. “Como não se fala sobre isso, você acha que é a única pessoa no mundo passando por aquilo.”

    Buscando apoio, Ledwick entrou no Instagram. Encontrou outras mulheres ansiosas e confusas – algumas com vergonha de procurar ajuda -, o que a motivou a criar um podcast e escrever o livro “Why Mums Don’t Jump” (“Por que Mães Não Pulam”, em tradução livre).

    O objetivo era oferecer uma plataforma para mulheres compartilharem histórias e quebrar o silêncio sobre a saúde pélvica.

    “Eu estava com raiva porque ninguém falava sobre isso. Então decidi falar”, diz. “Quis dar às mulheres o conhecimento que custou tanto a encontrar, e o conforto de saber que não estavam sozinhas.”

    A médica Nighat Arif, especialista em saúde da mulher, afirma que o caso de Helen é comum e que os sintomas nem sempre são visíveis.

    “Às vezes, não há um caroço aparente, apenas uma sensação de pressão, que pode estar na lombar, na frente ou mais acima, perto do umbigo”, explica. “Os sintomas também podem piorar durante o sexo, outro tema ainda muito tabu.”

    O prolapso pode ter várias causas: parto, levantamento de peso, sobrepeso, prisão de ventre ou até uma histerectomia. Em casos raros, pode ocorrer também em homens.

    A gravidez e o parto natural aumentam o risco de prolapso, especialmente após um parto difícil.

    As mulheres também têm maior probabilidade de desenvolver prolapso à medida que envelhecem, especialmente após a menopausa.

    Exercícios para o assoalho pélvico e mudanças de estilo de vida ajudam a aliviar os sintomas, mas alguns casos exigem tratamento médico, como o uso de pessários vaginais (dispositivos removíveis utilizados para dar suporte às paredes da vagina ou ao útero prolapsado) ou cirurgia.

    A ginecologista Christine Ekechi explica que mulheres com prolapso podem notar um inchaço ou saliência dentro da vagina “porque houve enfraquecimento dos ligamentos do assoalho pélvico, o que pode deslocar, por exemplo, a bexiga”.

    Ledwick diz que o que começou com uma busca solitária no Google, há 15 anos, virou algo muito maior: um movimento para ajudar outras mulheres a reconhecer o problema e buscar ajuda.

    Em seu caso, a recuperação foi lenta, mas transformadora. “Foi um processo longo, de fortalecimento gradual, com exercícios pós-parto e treinos de força”, afirma.

    Depois, procurou uma fisioterapeuta que a ajudou a voltar a correr. Ledwick diz que foi “um momento marcante, porque ela realmente achou que nunca mais conseguiria fazer isso”.

    Agora, Helen Ledwick está fazendo mais do que jamais imaginou ser possível e se inscreveu para uma corrida de 10 km.

    “Me sinto bem e aprendi a lidar com os sintomas. Ainda te nho prolapso, mas ele já não comanda minha vida como antes. Sinto que estou vencendo a batalha.”

    Diagnóstico e eventuais tratamentos

    Segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), o diagnóstico, em geral, é confirmado por meio de um exame físico, com a mulher em posição ginecológica e com realização da manobra de Valsalva – exercício respiratório no qual a pessoa expira com força mantendo os lábios e o nariz tapados, o que aumenta a pressão.

    Ainda de acordo com a Febrasgo, o tratamento dos prolapsos é indicado a mulheres sintomáticas ou que tenham complicações decorrentes da presença destes, como problemas renais e obstrução urinária ou intestinal.

    “Por exemplo, se o compartimento que sustenta a bexiga for comprometido, a mulher vai ter sintomas como dificuldade para urinar, esvaziamento completo da bexiga, às vezes, incontinência urinária por urgência, infecção urinária de repetição”, explica Marcelo Lemos dos Reis, vice-presidente do Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina (CRM-SC), em vídeo do órgão sobre o tema.

    Segundo a Febrasgo, o tratamento do prolapso genital pode ser conservador ou cirúrgico. Entre as opções conservadoras estão os pessários vaginais, citados mais acima no texto, acompanhado por vezes do uso de cremes de estrogênio antes e depois da inserção desses pessários.

    O treinamento dos músculos do assoalho pélvico também é indicado nos prolapsos leves e pode reduzir sintomas e melhorar a função muscular, ainda que não corrija o prolapso avançado.

    Nos casos que requerem cirurgia, segundo avaliação feita por médicos especializados, a abordagem cirúrgica dependerá do diagnóstico e dos compartimentos afetados.

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